No Vale do Aço, 90% das escolas atingem ou superam índices do IDEB
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é o principal indicador da qualidade do ensino no Brasil. Foi criado em 2005 e é medido a cada dois anos. Leva em conta as aprovações, reprovações, a evasão escolar e as notas dos estudantes em língua portuguesa e matemática. A pontuação vai de zero a dez.
Minas Gerais e o Distrito Federal lideram o ranking de 2009, divulgado nesta semana pelo MEC. De acordo com a Superintendência Regional de Ensino de Coronel Fabriciano, responsável por 11 cidades no Vale do Aço, o bom desempenho da região é confirmado pelos resultados: cerca de 90% das escolas atingiram ou superaram a meta do índice.
Entre os 10% que não alcançaram a meta, as piores notas foram da Escola Estadual Pedro Calmom, em Coronel Fabriciano, com 2,8, e da Escola Estadual Engenheiro Amaro Lanari Júnior, em Ipatinga, com 2,6. Nas municipais, a de pior índice no Vale do Aço foi a escola Terezinha Nivia de Oliveira Lopes, em Ipatinga, com 4 pontos.
No Brasil, a melhor nota foi dos estudantes de primeira a quarta série: 4,6. Ainda distante da nota seis, registrada na maioria dos países desenvolvidos. O governo espera atingir esse número em 2021. Mas algumas instituições já alcançaram ou até superaram este índice. Duas tiveram nota 7,5. A maior registrada no Vale do Aço. A escola estadual Getúlio Vargas, em Timóteo, e a escola Dom Helvécio, em Ipatinga.
Minas Gerais e o Distrito Federal lideram o ranking de 2009, divulgado nesta semana pelo MEC. De acordo com a Superintendência Regional de Ensino de Coronel Fabriciano, responsável por 11 cidades no Vale do Aço, o bom desempenho da região é confirmado pelos resultados: cerca de 90% das escolas atingiram ou superaram a meta do índice.
Entre os 10% que não alcançaram a meta, as piores notas foram da Escola Estadual Pedro Calmom, em Coronel Fabriciano, com 2,8, e da Escola Estadual Engenheiro Amaro Lanari Júnior, em Ipatinga, com 2,6. Nas municipais, a de pior índice no Vale do Aço foi a escola Terezinha Nivia de Oliveira Lopes, em Ipatinga, com 4 pontos.
No Brasil, a melhor nota foi dos estudantes de primeira a quarta série: 4,6. Ainda distante da nota seis, registrada na maioria dos países desenvolvidos. O governo espera atingir esse número em 2021. Mas algumas instituições já alcançaram ou até superaram este índice. Duas tiveram nota 7,5. A maior registrada no Vale do Aço. A escola estadual Getúlio Vargas, em Timóteo, e a escola Dom Helvécio, em Ipatinga.
